sábado, 18 de fevereiro de 2012

Camisinha é item obrigatório no kit de Carnaval. Saiba como armazená-la!


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A Secretaria de Saúde de Vitoria do Mearim , realizou  nesta ultima quinta-feira  (16) de mobilização e prevenção contra a AIDS.
Levar a camisinha para as festas de carnaval é recomendação antiga para o folião curtir o feriado sem preocupações, o que mostra que ainda precisamos ajudar a conscientizar os amigos sobre a necessidade deste item tão importante para evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis, como a aids e a hepatite B.A camisinha guardada há muito tempo na carteira ou em locais inapropriados pode perder a qualidade. A assessora técnica do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Karina Bernardes, dá dicas de como armazenar corretamente o preservativo: “É preciso evitar guardar em carteira, principalmente a masculina, porque o homem sempre carrega no bolso de trás e essa coisa de pressionar a camisinha pode danificar o látex, podendo ocasionar algum furo. Na hora de usar, não abrir com os dentes, porque você pode pegar no látex e furar. Não usar tesoura, sempre abrir com a mão. No caso do sexo anal, usar preservativo sempre com gel lubrificante à base de água, porque o gel sintético pode fazer romper a camisinha”.
Além disso, Karina Bernardes recomenda guardar as camisinhas em locais secos e frescos, fora da exposição do sol. “Não é bom deixar a camisinha em lugares quentes como carros, porta-luvas de carro, porque isso pode danificar o látex também. Isso tudo pode prejudicar na hora do uso, porque ela pode estourar”. A assessora técnica destaca, ainda, que o ideal é deixar a camisinha em lugares frescos em casa e sempre levar a camisinha a cada vez que for sair. “Na hora que for sair para uma balada que possa acontecer uma transa inesperada, tudo bem colocar no bolso, mas o errado é carregar sempre o preservativo dentro da carteira. Mulher, eu acho que é mais tranqüilo porque está sempre na bolsa, um lugar que não pressiona muito.”
A especialista conta ainda que na hora de comprar a camisinha é preciso estar atento à data de validade e ao selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Segundo ela, estas são algumas garantias de que o preservativo é de boa procedência



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