segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Um vereador da cidade de Brejo é preso pilotando moto roubada



Um vereador da cidade de Brejo, no estado do Maranhão, foi preso nesse sábado, 27/12, com uma moto roubada na cidade de Porto do Piauí, a 183 km ao Norte de Teresina, pagou fiança de três salários mínimos e foi solto. A informação foi repassada ao G1 neste domingo, 28/12, pelo delegado de Polícia Civil, Dennis Sampaio. Segundo o delegado, o furto do veículo estava registrado na delegacia. "Os policiais militares realizavam rondas no cais do rio Parnaíba quando avistaram duas motocicletas com registro de roubo, uma delas estava com o político, que estava na cidade para participar de uma festa",disse. Após ser autuado em flagrante, o vereador prestou esclarecimentos na delegacia e explicou que comprou a moto de um amigo e não sabia a procedência. O delegado informou que ele foi autuado por receptação de roubo, mas como o crime é afiançável foi liberado. O veículo será encaminhado para perícia, em seguida para a justiça. A Polícia Civil de Porto do Piauí vai entrar em contato com a Delegacia da Polícia Interestadual (Polinter) para comunicar que as duas motos foram localizadas para que os proprietários façam procurações.

Governo Federal gasta mais de 52 milhões em Festas



O clima de festa na Esplanada dos Ministérios não precisa do final de ano para se concretizar. Em 2014, a União desembolsou R$ 52,8 milhões para gastos com "festividades e homenagens". Apesar de o montante anual ser o menor destinado a este tipo de despesa desde que Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República, o atual governo bateu recorde nesse quesito. No primeiro ano do governo da atual presidente, R$ 54,2 milhões foram destinados às festas e atos de reverência da administração federal. O valor representou aumento de 20% em relação aos gastos do ano anterior. Nos anos seguintes, os montantes subiram para R$ 74,7 milhões, tendo sido reduzidos em 28,9% neste ano.

Ricardo Rios é Diplomado no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís



O governador Arnaldo Melo prestigiou na sexta-feira (19), a diplomação dos candidatos eleitos em 2014, no estado, cerimônia promovida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, em São Luís. “É com muito prazer que estou aqui, a convite do Tribunal Regional Eleitoral, para participar dessa solenidade tão importante para os diplomados e para os maranhenses que os elegeram”, disse Arnaldo Melo.
Na ocasião, o governador e as demais autoridades que compareceram à sessão solene, foram recebidas pela banda de música da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA). 
Os diplomas foram entregues aos candidatos, pelos desembargadores eleitorais Froz Sobrinho, presidente do TRE, Antônio Pacheco Junior e Alice Rocha. Participaram da solenidade, o desembargador Leones Carvalho Cunha, representando a desembargadora Cleonice Freire; o vice-presidente da assembleia Marcelo Tavares; o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior; o presidente da OAB-MA Mário Macieira entre outras autoridades.
Foram diplomados 80 candidatos - o governador eleito Flávio Dino, e o vice-governador, um senador, 18 deputados federais 42 deputados estaduais entre eles o Candidato Vitoriense Ricardo Rios , além dos suplentes.
Fonte: Secom


Pré-Carnaval dia 9 de Janeiro em Santa Rita

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

O Herói esquecido comandante Murilo do Vôo 375 da VASP. Piloto afirma, Sarney nunca me dirigiu a palavra







Há exatos 23 anos e um dia, o comandante Fernando Murilo de Lima e Silva arriscava manobras pioneiras em um Boeing 737-300 e impedia o sequestrador do voo Vasp 375 de consumar o intuito de atirar a aeronave contra o Palácio do Planalto, onde José Sarney exercia a Presidência do País. 

Impondo ao presidente da República a culpa por seu desemprego, o maranhense Raimundo Nonato Alves da Conceição, então com 28 anos, queria punir o peemedebista hoje presidente do Senado, homem que, segundo o comandante Murilo, nunca lhe demonstrou qualquer reconhecimento.

"O ex-presidente Sarney, sem comentários, nunca me dirigiu a palavra", afirma o piloto, atualmente com 60 anos e ainda na ativa, voando em um Boeing 767 na Rio Linhas Aéreas, companhia de transporte de cargas de Curitiba. 

Naquele 29 de setembro de 1988, Murilo seguia de Porto Velho para o Rio de Janeiro e, após escala em Belo Horizonte, teve o avião sequestrado. "Ele entrou no avião com cem balas dentro do casaco jeans e um revólver. Deu, com certeza, mais de 20 tiros dentro do avião", lembra o comandante, cujo copiloto naquela manhã, Salvador Evangelista, foi morto a sangue frio por Nonato, que estava "muito nervoso e arisco". Um tripulante em treinamento já havia sido baleado na perna durante as tentativas do sequestrador de invadir a cabine.

Murilo conseguiu informar a torre de comando do sequestro e da mudança de rota para Brasília. Das 50 mil libras de combustível que enchem o tanque de um Being 737, ele se viu com 1,8 mil libras no céu de Goiânia. 

Foi quando um tonneau (giro completo sobre o eixo da aeronave) e um parafuso (trajetória vertical descendente e em espiral), os únicos registrados até hoje no modelo, derrubaram o sequestrador. "Fiz as manobras porque o combustível do avião já havia acabado e o motor esquerdo parou primeiro. Resolvi brigar antes de morrer. As únicas chances que tinha seriam com manobras com o avião, pois eu estava amarrado no assento da cabine."

Mesmo com as acrobacias, o aviador garante que os passageiros não entraram em pânico. "Os passageiros foram espetaculares, não me deram nenhum problema." Com Nonato desorientado, Murilo pôde aterrissar em segurança no aeroporto internacional Santa Genoveva, na capital goiana. 

A negociação no solo se estendeu até o início da noite, quando Nonato tentou descer do Boeing utilizando Murilo como escudo e foi baleado por policiais federais, morrendo três dias depois. A última bala disparada pelo tratorista desempregado atingiu a coxa de Murilo.

Embora não tenha percebido reconhecimento do principal alvo do atentado, Murilo diz que outras vidas salvas não lhe negaram homenagens. "Durante algum tempo, os passageiros alemães mantiveram contato e faziam festa todos os anos no dia 29 de setembro, mas, com o passar do tempo, alguns morreram e a animação foi acabando."

O comandante não se permite entusiasmo ao falar das medalhas do Mérito Santos-Dumont e da Ordem do Mérito Aeronáutico com que foi condecorado. "As mesmas medalhas foram dadas à esposa do ex-presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva), ao, na época, ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, e a muitos outros em quem não vejo mérito algum para as mesmas."

Depois de lecionar na Faculdade de Ciências Aeronáuticas da Universidade do Tuiuti, no Paraná, o comandante Murilo voltou a ser piloto. Os 44 anos de profissão, que somam 25 mil horas de voo, diz ele, "não deixam espaço para medo, mesmo porque a aviação é muito segura".

De acordo com ele, a segurança aeroviária melhora "a cada dia, porém a passos curtos, que não acompanham o crescimento acelerado da aviação. A aviação precisa de um grande e rápido investimento, mais pistas, mais equipamentos eletrônicos de auxílio, mais treinamento para os controladores".

A preocupação aumenta com a iminência de eventos como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Segundo Murilo, os eventos "trazem riscos muito grandes, com o aumento do fluxo e com a falta de equipamentos mais modernos para o controle de tráfego, assim como a falta de mais pistas para pouso e espaço físico para embarque e desembarque de passageiros e para o estacionamento de aeronaves".

Entrevistado por diversos veículos de comunicação logo após o atentado de 11 de setembro de 2001 nas Torres Gêmeas e no Pentágono, Murilo viu o ato terrorista de Curitiba, quando ainda ministrava aulas na faculdade, 13 anos depois de garantir a continuidade de cerca de 100 vidas sob a sua responsabilidade e de outras tantas que, inabaladas, não fizeram questão de executar a simples manobra do agradecimento.
Esta matéria foi publicada originalmente em 30 de setembro de 2011.


quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Desejamos à todos um Feliz Natal !!!


Desejo que o seu Natal

Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas. É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca. É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações. É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.
Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.
O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração. Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.
Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz. Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes. Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último. Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.
Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo. Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!
Feliz Natal e um próspero Ano Novo!


Acidente próximo a São Mateus tira vida de duas pessoas



Um grave acidente com 2 vitimas fatais aconteceu  por volta das 10:30 horas, na BR 135 próximo a cidade de São Mateus do Maranhão . os condutores morreram na hora com impacto dos veículos e uma senhora foi levada as pressas para o hospital municipal de São Mateus

Deoclides Macedo tem votos validados e garante vaga de Julião Amin



Foram validados nesta terça-feira (23) pelo Tribunal Superior Eleitoral, os votos para de deputado federal de Deoclides Macedo (PDT), ex-prefeito de Porto Franco.
Com a decisão, o deputado federal Alberto Filho (PMDB) perde a vaga que será ocupada por Julião Amim (PDT), que havia ficado na primeira suplência em virtude da anulação dos votos de Deoclides. Amim já havia sido indicado para o cargo de Secretário do Trabalho do governo Flávio Dino a partir de janeiro de 2015.
O novo deputado deverá tomar posse e se licenciar para permitir que Deoclides assuma o mandato de deputado federal enquanto ele estiver servindo ao governo de Flávio Dino.

do Blog do Luís Cardoso

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

PSDB pede cassação do registro eleitoral de Dilma


A presidente reeleita, Dilma Rousseff (PT), comemora o segundo mandato da Presidência da República, em BrasíliaA

O PSDB protocolou nesta quinta-feira no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de cassação do registro de candidatura e da diplomação da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) por abuso de poder político e econômico. Na ação, os tucanos elencam fatos que consideraram ilegais ao longo da campanha presidencial, como o uso de prédios públicos para atividades eleitorais e a manipulação de indicadores sócio-econômicos, e solicitam que a Corte diplome os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), respectivamente candidatos a presidente e vice-presidente, que terminaram a corrida eleitoral na segunda colocação. 
De acordo com o PSDB, “a eleição presidencial de 2014, das mais acirradas de todos os tempos, revelou-se manchada de forma indelével pelo abuso de poder, tanto político quanto econômico” praticado em proveito de Dilma e do vice-presidente reeleito Michel Temer. Para o partido, as irregularidades praticadas pela campanha à reeleição da petista teriam sido, na verdade, “uma ação coordenada visando a garantir o êxito do projeto reeleitoral dos investigados”. Na ação de investigação judicial eleitoral, o PSDB relembra que a própria presidente, ainda na fase de pré-campanha, afirmou, em um ato público na cidade de João Pessoa (PB), ser possível “fazer o diabo quando é a hora da eleição”.

Entre as irregularidades que, segundo os tucanos, seriam capazes de levar à cassação do registro de Dilma estão o uso da máquina administrativa federal para fins eleitorais, a convocação de pronunciamentos oficiais em cadeia nacional “para exclusiva promoção pessoal da futura candidata”, a veiculação de propaganda institucional em período proibido pela Justiça Eleitoral, o atraso deliberado da divulgação de dados sociais desfavoráveis ao governo federal e o uso do Palácio do Planalto para atividades de campanha.
Na ação de investigação, o PSDB também ressalta que as doações de campanha ultrapassaram o limite inicial de 298 milhões de reais – ao final o novo teto de gastos chegou a 338 milhões de reais – e diz que parte dos recursos foram arrecadados junto a empreiteiras investigadas na operação Lava Jato. No processo, o partido ainda pede que sejam arroladas como testemunhas para embasar esse ponto o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, os dois principais delatores do petrolão.
A estratégia tucana de vincular o mais recente escândalo de corrupção ao governo Dilma permeou toda a campanha eleitoral do senador Aécio Neves e volta a ser uma tentativa de manter em evidência o desgaste do novo governo petista, já que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pretende deixar para o início do ano a apresentação de denúncias contra políticos envolvidos no megaesquema de lavagem de dinheiro que envolve a Petrobras.
“Promovendo uma campanha milionária, cujo custo superou a soma das despesas de todos os demais candidatos, os investigados também abusaram do poder econômico — gastando acima do limite inicialmente informado e recebendo doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobrás como parte da distribuição de propinas — ou se beneficiaram do abuso praticado por terceiros, como a massiva campanha eleitoral desenvolvida por diversas entidades sindicais e a distribuição de cestas básicas em eventos de campanha”, afirma o PSDB na ação enviada ao TSE.


Dia 27 de Dezembro Monique Pessoa em Zé Doca

Dia 25 Monique Pessoa em Vitória do Mearim

Vaccari pagou por apartamento no prédio do tríplex de Lula


O tesoureiro do PT e ex-presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), João Vaccari Neto, durante depoimento à CPI das ONGs, sobre desvio de recursos da cooperativa e a existência de recursos públicos na Bancoop, no Senado em 2010

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não é o único sortudo a ter comprado um tríplex no edifício Solaris, no Guarujá (SP), uma das poucas obras iniciadas pela Bancoop que foram concluídas. O atual tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, pagou por um apartamento no mesmo prédio. Seu nome consta de um documento oficial, feito em 2006 pela Bancoop, que lista os “cooperados ativos” do edifício – ou seja, que estavam com os pagamentos das parcelas em dia. Procurada, a assessoria do petista disse que ele não iria comentar o assunto.
A Bancoop quebrou em 2006, quando era presidida por Vaccari. Deixou 32 obras inacabadas e mais de 3 500 famílias na rua da amargura. O  edifício Solaris foi uma das oito obras assumidas pela OAS depois disso. À beira da praia e com vista para o mar, o prédio tem três tipos de apartamentos – as coberturas triplex, alguns duplex de 162 metros quadrados e outros de um pavimento, com cerca de 100 metros quadrados. O de Lula, que ficou pronto neste ano, pertence à primeira categoria. Fica no 16º andar, tem elevador privativo e 297 metros quadrados. Além de Vaccari, também constam da lista de cooperados do Solaris a mulher de Freud Godoy, o ex-assessor de Lula que ficou famoso no caso dos aloprados, em que militantes petistas foram presos tentando comprar um dossiê com informações falsas contra o tucano José Serra.
O fato de o edifício onde o ex-presidente tem apartamento ter sido um dos poucos que ficaram prontos irritou cooperados que continuam até hoje sem ver a cor dos imóveis pelos quais passaram anos pagando. "Queremos saber por que há tantas obras inacabadas, enquanto algumas poucas são construídas tão rapidamente", disse um dos conselheiros da entidade de lesados pela Bancoop, Marcos Sérgio Migliaccio.
A Bancoop quebrou, segundo o Ministério Público, com um rombo de pelo menos 100 milhões de reais, porque seus dirigentes desviaram dinheiro pago pelos mutuários para “fins escusos”. Segundo o promotor José Carlos Blat, parte do dinheiro foi para financiar campanhas eleitorais do PT. Vaccari é um dos cinco réus que respondem na Justiça por estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Secretaria de Assistência Social de Vitória do Mearim enceram 2014 com distribuição de alimentos



O CRAS e o PROJOVEM de Vitória do Mearim encerraram suas atividades deste ano de 2014 com entrega de alimentos os inscritos.
O CRAS e o PROJOVEM são programas do governo federal, que em parceria com a prefeitura de Vitória do Mearim atendem crianças e adultos de áreas de risco, com assistência em diversas áreas, no caso das crianças e adolescentes, os programas atendem os beneficiários do bolsa família, com atividades interativas e recreativas.
O alimento distribuído, é adquirido através do programa compra local do governo federal em parceria com a prefeitura de Vitória do Mearim que cadastrou produtores da agricultura familiar do município. Entidades como: OAMI, e APAE de Vitória do mearim, também estão cadastrados e recebem alimentos. 
Estes produtores fornecem frutas, verdura, legumes, alem de carne, peixe, farinha, e arroz.


Helio Silva consegue seu terceiro mandato como Presidente da Câmara



O vereador Helio Silva foi reeleito presidente da câmara de vereadores da Vitória do Mearim, em seção realizada nesta sexta feira, 12/12/2014, para seu 3º mandato no comando da casa.
A eleição foi a mais tranqüila dos últimos tempos, e Helio foi eleito por unanimidade, em uma demonstração de que o bom desempenho à frente da casa conseguiu reunir o consenso entre todos os vereadores, inclusive entre os de oposição.
A composição da mesa diretora ficou da seguinte forma:
Presidente: Helio Silva
Vice presidente: Fátima Amorim
Primeira secretaria: Baitó Maciel
Segundo secretario: George Maciel
Esta eleição ficara marcada na história política de Vitória do Mearim, por sua tranquilidade, algo que só comprova o que se fala, que este corpo legislativo é o melhor dos últimos tempos, pelo equilíbrio, serenidade, e respeito ao eleitor, que é a parte mais interessada, e que é tratado com seriedade, tendo seus interesses postos em primeiro lugar.
Esta eleição da câmara de vereadores de Vitória do Mearim, nem de longe se parece com outras de tempos atrás, quando verdadeiras batalhas eram travadas por determinados vereadores que não se entendiam porque os interesses pessoais estavam em primeiro lugar.
Todos os vereadores compareceram à seção:
Helio Silva
Baitó Maciel
Biné Cardoso
Fátima Amorim
George Paz
Maria Assad
Zé Maria
Nego Mauro
Cristiano Falcão
Sandra Barros
DD aboiador
Após a eleição, os vereadores se congratularam parabenizando uns aos outros e desejando votos de feliz natal e prospero ano novo.
O presidente reeleito agradeceu aos pares pelo apoio, os parabenizou pela postura respeitosa, e o empenhada de cada um para aprovar as matérias de interesse popular, transmitiu a mensagem da prefeita Dóris a todos, e encerrou com votos de saúde e paz a todos os vitorienses.


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Petrobras assinou contrato em branco com empresa holandesa



Esta reportagem foi publicada no Globo, circula desde hoje de manhã na página eletrônica do jornal e tem de ficar registrada aqui. Eis o padrão de governança que vigia na Petrobras na gestão dos companheiros. Já deveria ter tratado antes do assunto, mas o dia foi meio confuso, hehe. Adiante. Trato da Petrobras no próximo post,
*
Por José Casado, Ramona Ordoñez, Bruno Rosa, Karla Mendes, Antonio Werneck e Thiago Herdy:
Bruno Chabas resolveu atualizar a correspondência quando viu um recado de Zoe Taylor-Jones, advogado da SBM, empresa holandesa que possui US$ 27,6 bilhões em contratos de navios e plataformas marítimas com a Petrobras. Eles lideravam a equipe que há meses revolvia os arquivos da diretoria recém-demitida. Rastreavam pagamentos de US$ 102,2 milhões em propinas a dirigentes da Petrobras, intermediados pelo agente da companhia no Brasil Julio Faerman. “Cavalheiros, sinto muito, mas esta é a última cereja do bolo”, ele escreveu a Chabas, presidente da SBM, e a mais quatro diretores, acrescentando: “Nós pagamos também a conta de telefone e de internet de Faerman”. Anexou uma fatura pendente de R$ 1.207,00 da operadora Sky. Era 1h35m da madrugada de terça-feira, 17 de abril de 2012. Com a agenda da manhã seguinte sobrecarregada pela auditoria, Chabas mandou uma resposta irônica antes de dormir: “Essa relação nunca pára de me surpreender”.
Mais surpreendidos ficaram, dias atrás, os auditores e advogados do Tribunal de Contas da União, da Receita Federal e do Banco Central que analisaram para o Congresso a documentação dos negócios da Petrobras com a SBM. Comprovaram, por exemplo, que a diretoria da estatal subscreveu um contrato em branco para a construção do navio-plataforma P-57. Isso aconteceu na sexta-feira 1º de janeiro de 2008. O contrato de construção da P-57 (nº 0801.0000032.07.2), que chegou à CPMI, não contém “informação expressa sobre seu valor”, relataram os técnicos, por escrito, à Comissão Parlamentar de Inquérito.
Na cláusula específica (“Quinta — Preço e Valor”), os campos simplesmente não foram preenchidos. Ficaram assim:
“5.1 O valor total estimado do presente CONTRATO é de R$ xxxxx (xxxx), compreendendo as seguintes parcelas:
5.1.1 R$ xxxxx (xxxx), correspondente aos serviços objeto do presente CONTRATO, sendo R$ _____ ( ) referente a serviços com mão-de-obra nacional e R$ _____ ( ), referente a serviços com mão de obra não residente;
5.1.2 R$ xxxxx (xxxx), correspondente aos reembolsos contratualmente previstos”.
Quase um ano depois
Somente 207 dias depois — ou seja, passados sete meses — é que “esses valores foram ‘preenchidos’”, registraram os assessores da CPMI. O “Aditivo nº 1” foi assinado na terça-feira 26 de agosto de 2008, mas ainda sem especificar os valores completos dos serviços nacionais e estrangeiros. A plataforma P-57 foi vendida por US$ 1,2 bilhão à Petrobras. Por esse negócio, a SBM pagou US$ 36,3 milhões em propinas — o maior valor entre seus casos de corrupção no Brasil, como admitiu, em acordo de leniência com a promotoria da Holanda e o Departamento de Justiça dos EUA.
A empresa holandesa confessou ter distribuído US$ 102,2 milhões em subornos a dirigentes da Petrobras, entre 2005 e 2011. Assim, obteve 13 contratos de fornecimento de sistemas e serviços à estatal. Foram suas operações mais relevantes no país, durante os últimos cinco anos da administração Lula e no primeiro ano do governo Dilma Rousseff.
As propinas foram “para funcionários do governo brasileiro”, constataram a Receita e o Ministério Público da Holanda. Os pagamentos, segundo eles, fluíram a partir de empresas criadas pelo agente da SBM no Rio, Julio Faerman, no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. Faerman controlava três (Jandell Investiments Ltd., Journey Advisors Co. Ltd. e Bien Faire Inc.) e partilhava outra (Hades Production Inc.) com o sócio carioca Luis Eduardo Barbosa da Silva. Quem assinou o contrato da P-57 foi Pedro José Barusco Filho, que, na época, era gerente executivo da Diretoria de Engenharia e Serviços, comandada por Renato de Souza Duque.
No mês passado, Barusco se apresentou à procuradoria federal. Entregou arquivos, contas bancárias e se comprometeu a fazer uma confissão completa em troca da atenuação de penalidades. Informou possuir US$ 97 milhões guardados no exterior, dos quais US$ 20 milhões na Suíça já estão bloqueados. Duque foi preso e depois liberado. Agora, enfrenta acusações de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência com políticos do Partido dos Trabalhadores. Ele nega tudo.
A comissão parlamentar de inquérito identificou outros sete funcionários da Petrobras envolvidos no processo de compra da P-57. Eles são: Márcio Félix Carvalho de Bezerra; Luiz Robério Silva Ramos; Cornelius Franciscus Jozef Looman; Samir Passos Awad; Roberto Moro; José Luiz Marcusso e Osvaldo Kawakami. Um ano depois da assinatura do contrato, a P-57 entrou no projeto de propaganda eleitoral do governo. Foi em outubro de 2009, quando Lula preparava Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, para disputar a eleição presidencial de 2010.
O então presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, que é filiado ao PT, formatou um calendário de eventos. Escolheu o período entre o primeiro e o segundo turnos, em outubro de 2010, para o “batismo” da plataforma, sob a justificativa do 57º aniversário da estatal. Era preciso, no entanto, garantir a entrega antecipada do equipamento. O diretor Duque e seu gerente Barusco recorreram ao agente da SBM no Rio. Faerman informou ser possível, mas a custos extras. Seguiu-se uma negociação com os funcionários Mario Nigri Klein, Ricardo Amador Serro, Antonio Francisco Fernandes Filho e Carlos José do Nascimento Travassos.
Em abril de 2010, Duque aprovou a despesa extraordinária pela antecipação da entrega da plataforma, apoiado por Barusco e outro gerente, José Antônio de Figueiredo. Lula comandou o “batismo” da plataforma em comício em Angra dos Reis (RJ), na quinta-feira 7 de outubro. A antecipação da entrega para o evento, em meio à disputa presidencial, custou à Petrobras um extra de US$ 25 milhões. A SBM enviou US$ 750 mil líquidos para empresas de Faerman nas Ilhas Virgens Britânicas.
Tendo trabalhado por seis anos na estatal, nos anos 60, o agente da SBM no Rio conhecia como poucos os chefes, suas carreiras e as áreas de decisão na sede da Avenida Chile, no Centro. Mantinha encontros semanais com alguns. Havia um padrão de abordagem, relata um engenheiro da Petrobras, evitando citar nomes. Iniciante na estatal, nos anos 90, passou a receber sucessivos elogios de um executivo da SBM no Rio, por seu desempenho nas avaliações dos projetos de afretamento de sondas e plataformas, etapa decisiva na rotina pré-contratual. “Fiquei empolgado. Afinal, era um simples funcionário, estava começando e já recebia elogios de executivo de empresa de porte”, contou. Um dia foi convidado para um jantar na Zona Sul.
A conversa suave, regada a vinho, derivou para seu trabalho na seção de custos de afretamentos. Depois de escolher o prato, o funcionário da Petrobras escutou uma proposta do representante, conhecido como o “homem forte” da SBM: “Quero compartilhar com você parte da minha comissão”, disse-lhe, apontando o dedo indicador para o alto, em alusão a eventuais lucros.
O incômodo à mesa é inesquecível: “Não dormi naquela noite. Depois me convidaram várias vezes para trabalhar, até que desistiram. No início de 2012, quando rastreava propinas pagas no Brasil, o advogado da empresa holandesa Zoe Taylor-Jones perguntou a Faerman sobre sua rotina de contatos, presentes e propinas a funcionários da Petrobras. Ele negou, dizendo que se limitava a “enviar cartões de Natal”.
É certo que o agente da SBM no Rio mantinha uma rede de informantes no centro de decisões da estatal. Em junho de 2009, enviou a um dos chefes da companhia holandesa o projeto da Petrobras para criação de estações de liquefação de gás em alto-mar. “É informação muito confidencial nesse estágio e tem implicações muito sérias se alguma coisa vazar”, advertiu.
A cúpula em Amsterdã recebeu, também, uma cópia do “Plano Diretor do Pré-Sal”, classificado como “confidencial”, um mês antes de sua aprovação pela diretoria-executiva da Petrobras. O documento foi copiado com a senha “SG9W”, pertencente a Jorge Zelada, diretor Internacional. Ele admitiu, em audiência no Congresso, a propriedade, mas negou o repasse do plano do pré-sal. “A senha é como uma assinatura digital”, lembrou o gerente de segurança da estatal, Pedro Aramis, em outra audiência.
Neste domingo, a Petrobras divulgou nota lembrando que, há dez meses, “tem se empenhado em apurar todas as relações entre representantes da empresa e representantes da SBM Offshore, buscando evidenciar eventuais desvios de conduta”. Acrescentou que, nesse período, “uma Comissão Interna investigou todos os empregados que tiveram participação direta ou indireta nos processos de contratação com a SBM, independente da posição gerencial ou técnica, passada ou presente, na companhia”.
“Mesmo sem encontrar evidências de suborno” — prossegue — recomendou-se a continuidade da apuração “de indícios de atos impróprios”. As informações obtidas “foram encaminhadas às autoridades”, conclui a Petrobras

Por Reinaldo Azevedo

Ação da Petrobras recua ao menor valor em mais de 10 anos


Pregão eletrônico da Bovespa em São Paulo

Pressionada pela queda de mais de 9% das ações da Petrobras, a Bovespa recuou nesta segunda-feira. O Ibovespa, principal índice da bolsa, caiu 2,05%, a 47.019 pontos, o menor nível desde os 46.567,23 pontos de 19 de março deste ano. Na mínima, registrou 46.410 pontos (-3,32%) e, na máxima, 48.401 pontos (0,83%). O giro financeiro foi de 10,95 bilhões de reais. 
Os papéis preferenciais da Petrobras (PN, sem direito a voto) caíram 9,20%, maior queda diária desde 27 de outubro deste ano, para 9,18 reais. Os papéis ordinários (ON, com direito a voto) recuaram 9,94%, a 8,52 reais. No caso do papel preferencial, trata-se da menor cotação desde 20 de julho de 2005, enquanto para as ações ordinárias, o valor é o mais baixo desde 15 de setembro de 2004, segundo dados da Economatica.
O recuo dos papéis da estatal potencializou um movimento global de aversão a risco, particularmente em mercados emergentes. Outra tendência do mercado financeiro nesta segunda-feira foi impulsionada pelos dados da produção industrial dos Estados Unidos, que avançou acima do esperado. Investidores venderam papéis em países emergentes e migraram para ativos nos Estados Unidos, o que ajudou a elevar a cotação do dólar mundialmente.
Durante o pregão desta segunda, as ações da Petrobras chegaram a recuar mais de 10%, o que ativou o mecanismo automático de leilão na bolsa de valores, previsto no regulamento. Com isso, ainda que as ofertas e vendas se mantivessem ativas, os preços foram paralisados por 5 minutos, segundo informações da BM&FBovespa. Os papéis foram a segunda e terceira maiores quedas do índice, atrás de Rossi, que despencou 14,17%.
A queda ocorre após a estatal adiar pela segunda vez a divulgação do balanço do terceiro trimestre, na última sexta-feira, devido a desdobramentos da Operação Lava Jato. A companhia deve divulgar os resultados até o dia 31 de janeiro de 2015. 
No exterior, a trajetória da queda dos preços do petróleo também pressionou os negócios. Na Bolsa de Nova York, as cotações da commodity atingiram o menor nível desde maio de 2009, depois de declarações consideradas pouco animadoras de dirigentes da Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep). O preço do petróleo bruto terminou a 55,91 dólares.

Câmbio -  O dólar terminou em alta pela quarta sessão seguida e renovou as máximas registradas em quase dez anos. No exterior, a crise do petróleo e a expectativa com a reunião do Federal Reserve (banco central dos EUA), na quarta-feira, impulsionam a divisa norte-americana para 2,6853 reais (1,29%), maior cotação desde 29 de março de 2005 (2,698 reais). Na máxima desta sessão, o dólar foi a 2,7019 reais, alta de 1,91%.
Também influenciaram os negócios incertezas em relação ao futuro do programa de intervenções no câmbio do Banco Central (BC) brasileiro. 
(Com agência Reuters


Veja as imagens da explosão após colisão que deixou sete mortos na BR 316



Um ônibus da empresa Transbrasiliana bateu de frente com um caminhão-tanque que trafegava, em sentido contrário, na BR 316 entre os municípios de Lagoa e Monsenhor Gil, no Piauí., nesta segunda-feira (15). Com o impacto houve uma grande explosão.
O número de mortos informado pela Polícia Rodoviária Federal à princípio teria sido 44. Mas, a PRF confirmou apenas sete óbitos. Quatro corpos estavam dentro do ônibus, dois ao lado dos destroços e um preso nas ferragens do caminhão.
Três pessoas foram socorridas em estado grave e encaminhadas ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT), entre elas uma criança de 5 anos de idade.
Veja as imagens gravadas instantes após a colisão, antes do resgate dos corpos.



Luana Alves tem contas rejeitadas pelo TRE que suspeita do uso de “Caixa 2”



A primeira-dama de Santa Inês, Luana Alves (PSB)  suplente de deputada federal,  teve as contas de campanhas rejeitadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA). No entendimento da Corte, a prestação de contas de Luana tem indícios da prática de “Caixa 2”, tática usada por candidatos para tentar burlar o limite de gastos de campanha e usar verbas que não poderiam ser declaradas. 
As contas de campanha de Luana continham uma série de irregularidades Luana Alves, que poderá assumir a vaga de Zé Reinaldo na Câmara Federal, será diplomada com os outros eleitos na próxima semana, mas provavelmente se tornará inelegível pela prática de “Caixa 2”, que além de ato corrupto, é crime eleitoral. A suplente ainda pode recorrer ao TSE.
Também tiveram as contas rejeitadas o suplente de deputado federal Chico Coelho (PSL) e os suplentes de deputado estadual Yglésio Moyses (PT), Fábio Gentil (PSDC) e Luciano Genésio (SD).
LEGISLAÇÃO
A prática ilícita de “Caixa 2” poderá ser inclusa no Código Penal, de acordo com a nova proposta de Código Penal, que pode ser votada na próxima semana pelo Senado. Atualmente, usar dinheiro não declarado em campanhas políticas está previsto como delito apenas na legislação eleitoral.