Sob
suspeita de fraude, a Justiça Eleitoral proibiu a coligação da candidata
Simplesmente Maria (foto) de divulgar a pesquisa feita pelo INOP (Instituto
Nacional de Opinião Pública). Comemorada com meio mundo de fogos, o resultado
da pesquisa foi anunciado no início desta semana.
De
acordo com o processo, foram verificadas as seguintes irregularidades: 1.
Inesistência do número de registro da empresa Rafaela Cantanhede Lemos Gomes –
INOP, contratada por Silmar Alimentos LTDA, junto ao Conselho regional de
Estatística (CONRE); 2. Inexistência de informações quanto aos bairros
abrangidos. Também consta como período de realização da pesquisa entre os dias
11 a 14 de setembro nos formúlarios do INOP, no Tribunal Superior Eleitoral a
informação é que os dados foram conhidas de 12 a 14 de setembro.
A
liminar determina a imediata suspensão da vinculação da pesquisa até que sejam
sanadas as irregularidades detectadas. Simpesmente Maria tem 48 (quarenta e
oito) horas para o cumprimento da decisão judicial.
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