
Parte da ponte de
200 metros que faz a ligação entre o trecho já construído e a continuação da
Via Expressa cedeu na semana retrasada. Segundo engenheiros, a contenção de
gastos na execução da obra somada aos erros no cálculo do projeto estrutural
são as prováveis causas do acidente.
Por sinal, o trecho em questão está embargado
por causa do senador e empresário Edinho Lobão (PMDB), que proibiu a
construtora responsável de utilizar parte do seu terreno como canteiro de
obras.
O senador, que recebeu indenização milionária
por um dos seus terrenos que cortava a Via Expressa, agora quer cobrar da
Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) um aluguel altíssimo para que a outra
parte da sua propriedade seja usada para o armazenamento do maquinário e das
vigas pré-moldadas que serão utilizadas na construção.
Fonte: http://www.marrapa.com/
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