quarta-feira, 26 de março de 2014

Marqueteiro teria dito a Roseana que com Luís Fernando eleição estaria perdida


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Os jornais e blogs mais importantes do país publicaram, recentemente, que José Sarney e sua filha Roseana irão disputar vagas ao Senado. O primeiro no Amapá e a segunda aqui no Maranhão. Sarney foi para Macapá no dia 18 de março, véspera do dia consagrado a São José, onde o santo, assim como aqui, é muito festejado. E o ponto alto da comemoração é uma missa solene realizada no dia 19, em cuja celebração o senador anunciou que estaria presente, como sempre faz, para assisti-la.
Contudo, é fato que a visita também tinha uma motivação oculta. Para isso, vejamos os fatos: consta que Roseana Sarney recebeu a visita do marqueteiro Antônio Lavareda que, em tempos passados, já foi um dos mais procurados para prestar serviços a candidatos. Hoje, pelo que se sabe, sua procura é bem menor. Entretanto, ele trabalha para Roseana há muitos anos e teria sido chamado por ela para ouvir sua opinião em torno da futura eleição tanto para o candidato Luís Fernando ao governo como a dela própria para o Senado.
O marqueteiro teria dito a Roseana que a eleição para governador – considerando a candidatura de Luís Fernando – estaria perdida, nada mais havendo a fazer, depois de tudo o que fora feito até agora. De fato, creio que ela não tem mais dúvidas disso há muito tempo e, para tentar não se contaminar mais, deixou de andar com ele e parou de acompanhá-lo nas viagens, que Fernando continua a fazer sozinho, abandonado, sem políticos ao seu redor.
Ao que parece, Lavareda teria deixado Roseana com muito medo de uma derrota, ao fazer análises mostrando que ela estava muito contaminada pelo clima de derrota que envolvia o seu candidato e que não tinha fatos positivos para mostrar, pois não cumprira nenhuma promessa de campanha até hoje. Por isso, a conclusão dele era de que Roseana não deveria disputar a eleição e que deveria ficar no governo até o fim de seu mandato, para tentar cumprir pelo menos algumas de suas promessas. Foi daí, suponho, que nasceu o discurso maluco de que quando saísse, deixaria um Maranhão de ‘primeiro mundo’.





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