
Bombardeado desde o último final de
semana por ataques pessoais feitos pelo PT, o candidato do PSDB à Presidência
da República, Aécio Neves, fez um longo depoimento em seu programa eleitoral na
TV apontando "a onda de calúnias" propaladas contra ele na reta final
da eleição. O tucano exibiu mensagens de apoio da ex-senadora Marina Silva
(PSB), derrotada no primeiro turno, e de Renata Campos, viúva do
ex-governador Eduardo Campos, morto numa tragédia aérea em agosto.
Marina afirmou que foi vítima na primeira etapa da eleição dos ataques feitos pela campanha da presidente-candidata Dilma Rousseff que agora se repetem contra o tucano. "Eduardo Campos e eu fomos vítimas da mesma estratégia destrutiva que agora é usada contra Aécio", disse. "Não se deixem intimidar pela campanha que a candidata Dilma está fazendo", completou. Na sequência, Renata Campos também deixou mensagem afirmando que Aécio "não representa um partido, mas um conjunto de forças que se juntaram no segundo turno".
Marina afirmou que foi vítima na primeira etapa da eleição dos ataques feitos pela campanha da presidente-candidata Dilma Rousseff que agora se repetem contra o tucano. "Eduardo Campos e eu fomos vítimas da mesma estratégia destrutiva que agora é usada contra Aécio", disse. "Não se deixem intimidar pela campanha que a candidata Dilma está fazendo", completou. Na sequência, Renata Campos também deixou mensagem afirmando que Aécio "não representa um partido, mas um conjunto de forças que se juntaram no segundo turno".
Aécio lembrou a artilharia
desferida pelo PT a Eduardo Campos e afirmou que "as mesmas
pessoas que chamaram Eduardo Campos de playboy agora dizem o mesmo sobre
ele". Foi um recado direto ao ex-presidente Lula, que tem capitaneado a onda de
baixarias em
comícios pelo país – algo lamentável para um ex-presidente da República. Além
de chamar o tucano de "playboy", Lula tem dito que o tucano é
violento com mulheres: "Fui acusado de comportamento criminoso,
de ser desrespeitoso com as mulheres, uma ofensa à minha esposa e à
minha filha".
O tucano ainda citou o terrorismo
eleitoral feito pelo PT, que desde o início da campanha espalha o discurso do
medo, segundo o qual programas como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha
Vida serão encerrados se o PT deixar o poder e bancos públicos serão
privatizados. "Não podemos ter medo do PT. Eu não tenho medo do
PT", disse.
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